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Como construímos a nossa agenda?

A nossa agenda funciona no INSTAGRAM, lá adicionamos os espetáculos selecionados e divulgamos informações sobre a programação, semana a semana, num cuidadoso esforço de curadoria.

A nossa agenda cultural divulga o trabalho artístico desenvolvido por mulheres e/ou que versa sobre os tópicos da luta feminista. Queremos dar visibilidade ao trabalho desenvolvido por criadoras e trabalhadoras essenciais ao desenvolvimento de uma obra de arte.

O nosso olhar estará também atento aos projetos que, independentemente da autoria, pretendem contribuir para a luta feminista: projetos que provocam o debate, a reflexão, que participam na transformação das ideias e das práticas, tendo em vista uma agenda antipatriarcal, antirracista, anticapitalista e LGBTQIAPN+.
Na agenda cultural feminista manamiga fazemos sugestões. Podem ser espetáculos, performances, exposições, debates ou outras atividades culturais feitas por mulheres ou que versem sobre os tópicos do ativismo feminista.

A programação manamiga é composta de escolhas. Dedicamos atenção, ponderação e muito carinho a analisar as propostas e a selecionar aquelas que vos iremos propor. Algumas serão do vosso agrado, outras não. Não acertaremos sempre.

Também não somos capazes de conhecer tudo, de incluir todos os projetos passíveis de encaixarem nos critérios que apresentámos e que vão acontecer em cada semana por todo o país. Lamentamos desde já por todas as obras incríveis que ficarão de fora. Mas contamos convosco para nos fazer chegar propostas, sugestões e para nos alertar quando nos esquecermos de algo interessante.

Queremos que este espaço seja nosso, vosso, de todes. Queremos partilhar convosco a nossa paixão pela cultura e pelas artes e a nossa crença inabalável no seu poder de transformação no feminismo. 

A arte feminista não é nem um estilo, nem um movimento, mas um sistema de valor, uma estratégia revolucionária, um modo de vida.
— Lucy Lippard, Curadora de arte e crítica americana.
As mulheres devem escrever (e devem) levar mulheres a escrever, considerando que elas vêm sendo afastadas da escrita tão violentamente quanto de seus corpos.
— Hélène Cixous, Dramaturga.
Estou cheia de raiva, mas não vou pegar uma arma e lutar. Vou usar minhas palavras para destruir o sistema de opressão.
— Kasha Jacqueline Nabagesera, Ativista LGBTI que vive em Uganda.
Quando me atrevo a ser poderosa, a usar minha força ao serviço da minha visão, o medo que sinto se torna cada vez menos importante.
— Audre Lorde, Escritora.
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